Durante as comemorações do FIQ, o 8º Festival Internacional de Quadrinhos , em Belo Horizonte, tive o prazer de participar de uma oficina de aquarela ministrada pela Julia Bax , uma das melhores aquarelistas em evidência, na atualidade, na mi nha opinião. Queria e ainda quero, cada vez mais, me especializar nessa técnica que, há anos, escolhi como minha irmã. E aprender mais através de novos olhares, de tantos aquarelistas, tal qual como os da Julia, que me fez abrir os olhos para um outro lado da aquarela que eu ainda não havia explorado. Ou nem havia me atinado, mesmo sabendo que é fundamental. Quando ela nos apresentou seus originais eu percebi que eu sempre estive muito agarrado à minha arte estilizada, minha ilustração de livros infantis, meus cartuns, minhas histórias em quadrinhos... E percebi que, para se aprender mais e melhor, era necessário avançar um pouco mais e ir onde o desenho de observação (que eu já praticava mas não arriscava aquarelar) poderia me lev...