Eu já havia decidido não usar colorização digital em O Sopro Sagrado, A Grande Epopéia, mas para definir como pintar as cores dessa obra, precisei fazer alguns pequenos mas fundamentais testes, usando materiais e técnicas de aplicações diferentes em cada um deles. Pouco distintos para muitos, mas para quem já tem certa experiência faz uma diferença que vai do 8 ao 80. Acima, uma das imagens rascunhadas no sketchbook, como estudo de cena (ângulo, iluminação e movimentos das personagens). Posteriormente a mesma foi para a mesa de luz para ser redesenhada no papel adequado. Abaixo, na primeira cena, temos um papel Fabriano 300g e os traços a nankin, com bico-de-pena e caneta. Já na segunda cena, traços à lápis fine art Cretacolor 2B e HB em papel Montval 300g. Posteriormente, iria fazer o mesmo teste de cores usando a mesma técnica, apenas invertendo os papéis (literalmente). Mas não precisei chegar a essa segunda opção, ainda bem! Essa parte do processo c...